Cá estou para falar de uma mini série supimpa que foi lançada a algum tempo. São os doze trabalhos de Hercules Os desafios de Shazam! Nela o mago Shazam bateu as botas e o Billy Batson (ele foi criado pelo Stan Lee? BB. Letras duplas. Entenderam? Não? BURROS!!!) teve que assumir o seu lugar. Mas quem então seria o Capitão Marvel Capitão Fraldinha? Freedy Freeman!!!! (Stan Lee de novo? FF)
A historia começa com o Billy Batson virando o mago e desta forma, não podendo mais deixar a pedra da eternidade. O legal foi que quando o mago morreu, a familia Marvel Fraldinha perdeu os poderes. A Mary Batson, Mary Marvel Fraldinha (Gostosa!) despencou do céu (ela estava voando) e o Freddy Freeman esta do lado dela, no hospital, de muletinha e todo armargurado.
E ai? Qual é a da historia?
Bom, basicamente, as regras da magia mudaram. O mago SHAZAM precisa de um novo campeão na Terra. Para isso, o Freddy Freeman precisa assumir o manto do Capitão Marvel Fraldinha! Maaaaaaaaaaaaassss… para isso, ele precisa CONQUISTAR cada poder. Sendo assim, ele efrenta/encontra/compete com Salomão, Hércules, Aquiles, Zeus, Atlas e Mercurio (SHAZAM! Entendeu? Não?? BURRO!!!).
O mais interessante é que cada “DEUS” na verdade não é um “DEUS”. O nome é mais uma patente do que um individuo. Salomão, por exemplo, é uma mulher tatuadora.
A releitura dos personagens é bem interessante e a coisa esquenta mesmo quando uma rival entra na dança e começa a roubar/conquistar os poderes dos outros “DEUSES”. Tipo, o Freddy Freeman fica com Salomão e mais alguns e ela com Hércules e mais alguns. O problema é que ela é do mal!!! Do mal MESMO!!! Ela é tipo um Adão Negro de saia! Inclusive com uma horda de magos DO MAL patrocinando ela! Ai a coisa esquenta!
A historia corre bem e tem um final meio perninha. A arte fica a cargo do Howard Porter (Maravilhosa fase da Liga da Justiça com o Grant Morrison) e Mauro Cascioli (Da ridícula fase da Liga da Justiça com o Judd Winick. Entretanto, a arte é boa.). O escrivinhador é o Judd Winick (As vezes bom, as vezes ruim. Dessa vez, bom,).
Apesar dos pesares, a visão dos personagens e o envolvimento com a magia, puxando mais para o lado VERTIGO, faz sim o investimento valer a pena!





