Segundo parte da crítica norte-americana Tusk do diretor ( e fanfarrão nerd-mor) Kevin Smith pode ser a volta dele à boa forma na direção.
Mas para isso acontecer a audiência e a crítica restante terá que engolir uma bizarra trama que envolve, experimentos genéticos, apresentadores de podcast e…morsas?
É, é isso mesmo, não tem pegadinha.
Em “Tusk” o podcaster (porra como odeio essa palavra!) Wallace Bryton, vivido pelo ator I’m a Mac Justin Long decidi ir até os rincões do Canadá atrás de alguma espécie de entrevista bombástica para usar em seu podcast.Lá ele acaba encontrando o recluso cadeirante Howard Howe, interpretado por Michael Park,que pretende dar a Bryton muito mais que uma entrevista.
Entenda-se por “muito mais” nadadeiras e longas presas:
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(Sim, é o menino do Sexto Sentido no trailer)
Smith teve a idéia para essa espécie de comédia(?) de horror durante um dos trezentos podcasts que o cara apresenta/participa. Dei uma olhada em algumas críticas e no geral a avaliação tem sido positiva. Alguns dizem ser o melhor filme dele desde “Dogma” outros não vão tão longe, mas avaliam como filme muito superior aos seus trabalhos mais recentes.
Nem acho os filmes mais novos dele tão ruins assim, só talvez não estejam à altura de Clerks e Procura-se Amy. Mas que ultimamente Smith está ficando mais famoso por suas “fanboyzice” em relação ao Batfleck do que pelos seus filmes isso é fato.
Tomara MESMO que Tusk seja bom.