Entre todos os vilões das mais bem sucedidas séries no ar hoje em dia o sádico Rei Joffrey Baratheon com certeza conseguiu ser o mais odiado entre todos.
Dava tanta raiva desse féla que eu pela primeira vez na vida entendi o sentimento daquelas velhinhas noveleiras que , quando encontram a interprete de uma vilã de folhetim na rua, ameaçam dar-lhe umas guada-chuvadas.
O Andy Serkis se especializou em atuações para captura de movimento,dando vida a um séries de seres digitais clássicos nas telonas nos últimos anos.
Apesar de receber muitos elogios, ainda há que torça o nariz para o cara o vendo apenas como um modelo de marcação de cena para ser substituído pela computação gráfica.
Tudo bem que as capas de DVDs “alternativos”vendido às baciadas em barraquinhas dos grandes centros têm, digamos,uma certa licença poética na criação de capas que atraiam a atenção dos consumidores e filmes 3 por R$10,00.
Mas essa capa que bolaram para a cultuada série da HBO, bateu vários recordes:
Torre Eiffel e carros de polícia explodindo, uma esfinge, uma montagem tosca do Matthew McConaughey posando de Rambo e os dizeres “performances incríveis,ação frontal total”…
Imagina o cara que comprou “o piratão pela capa” achando que ia ver algo à lá Mercenários e vai se deparar com abuso infantil, sacrifícios humanos e (minha parte preferida das série) horas de monólogos existencialistas do Rust!
Vai jogar os DVDs pela janela!
(Quer dizer, talvez a presença de Alexandra Daddari prolongue um pouco a vida útil deles…)
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