Ainda que visto por muita gente como uma forma de arte menor, acho que poucas mídias tem capacidade de formação de caráter que as histórias em quadrinhos conseguem ter.
Pois o carimbo pejorativo de “coisa de criança”acaba fazendo com que ela chegue nas mão destas, e entre um quebra-pau de caras com colante e outro, passam alguns valores que irão lhe acompanhar pelo resto da vida.
Ou salvar uma vida como é o caso de Dean Trippe e sua mini-autobiografia em quadrinhos “Something Terrible”
