Em um post de fevereiro em que comentamos mais um facão nas revistas dos Novos 52, falamos de dois novos títulos bem interessantes que viriam para ocupar as vagas dos falecidos.
Um deles, The Movement teve suas primeiras páginas divulgadas.
Junto com as imagens tem um texto que serve como uma espécie de manifesto de apresentação da série:
Nós não temos rostos. Nós não temos limites. Nós Enxergamos tudo. E não perdoamos nada
Quem defenderá os menos favorecidos contra a GANÂNCIA e a CORRUPÇÃO? Quem protegerá os sem-tetos e indigentes daqueles que deveriam REZAR por eles na ESCURIDÃO DA NOITE?
Quando aqueles que juraram nos proteger abusam do poder, quando um governo tóxico chama seus lacaios super-humanos para impor sua ordem sobre o povo… finalmente, existirá uma força, um exército de cidadões para impedi-los.
Aqueles que abusam do sistema, prestem atenção nesse recado: Nós temos NOSSOS próprios super-humanos agora. E eles não temem seus distintivos e Ligas. E e eles não serão silenciados.
Nós somos seus vizinhos. Somos seus colegas de trabalho. Somos seus filhos.
O quê que isso lhe lembrou?
Exato! Mas apesar da chupetação de idéia, seria interessante ter essa espécie de movimento revolucionário dentro do universoDC. Mas pelo menos nos previews disponibilizado, ainda não vemos nada que fuja dos clichês:
Será que a personagem alada é uma versão Swift do Authority para a cronologia regular da DC?
Bom, voltando a série pelo que eu entendi da proposta da autora da série Gail Simone, The Movement seria uma espécie de Anonymous com super-poderes que vai tentar abalar o status quo do universo da editora, incluindo os super-heróis também.
Vai ser bom? Não sei mais acho que vale uma conferida quando for lançada. Mas a questà mais urgente que temos no momento é uma pergunta que não deixará de tocar na sua cabeça a partir de agora :
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The Movement é sexy?