No final dos anos 80 um iniciante Grant Morrison pegou um herói para lá de obscuro da DC e o tornou protagonista de uma história que figura em qualquer lista de maiores HQs de todos os tempos.
Se essa fase de tão incensada (com razão) chega a ofuscar até coisas recentes feitas com o Homem Animal, como a boas versão dos Novos 52 do personagem com roteiro de Jeff Lemire, o que dizer das histórias que vieram logo em seguida à saída de Morrison do título?
Na época essa responsa sobrou para o escritor Peter Milligan que encontrou uma maneira muito simples de se livrar do peso de suceder Morrison : ser ainda mais experimental que o maluco escocês.