Seguindo a mudança editorial (risos) anunciada no post anterior, vou publicar esse conto aqui que escrevi para um projeto do que seria um livro de contos coletivos que acabou não indo para frente*.
Divirta-se. Ou não…
Aconteceu há dois anos quando eu havia acabado de fazer aniversário. Retornava para casa após mais um dia na minha rotina de trabalho como gerente-trainee-adjunto de novos projetos, cargo que no período que exerci nunca entendi qual era a real função prática, além da realização de uma série de reuniões que não levavam a nada.
Reparei pela janela durante o percurso no tubos-coletivo que algumas aero-patrulhas da Agência de Controle de Danos em Super-Eventos (ACDS) planavam calmamente ao redor. Isto era pouco usual já que elas costumavam estar sempre cruzando o céu à toda velocidade em direção algum quebra-pau entre seres superpoderosos.