Conforme o prometido segue a segunda parte dessa minha incursão literária (risos-mil) motivada por um projeto* de um livro de contos colaborativo que subiu no telhado.
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Atônito segui ouvindo o engravatado grisalho que continuou me dizendo que que devido ao caos subsequente às noitadas era difícil para a ACDS localizar as mulheres que dormiram com o Capitão e seus possíveis descendentes. Por isso eles mantinham há quarenta anos uma divisão trabalhando nessas buscas, sempre usando o mesmo modus operandi: após pesquisar e identificar o potencial alvo, o encurralar e disparar uma arma desenvolvida para ativar o gene superpoderoso no indivíduo, ou como descobri depois, incinerá-lo até a morte. Isso vitimou muitos dos meus meios-irmãos identificados.


